Four portraits of women of Guadeloupe 1769
Joseph Savart
PapelPastel
40 ⨯ 34 cm
Preço em pedido
Zebregs & Röell - Fine Art - Antiques
- Sobre arteEach signed, dated, and annotated À la Guadeloupe, Savart invt 3 mars 1769 and titled respectively ‘la Négresse’, ‘la Mestisse’, ‘la Cabresse’, and ‘la Mulatresse’ on the backing
One drawing has a label reading BULDET - Rue de Gesvie au grand Coeur - Vend les vraix Verres de glace blanc, Estampes, Bordures de toute facons. A PARIS on the backing
Pastels on paper, H. 40 x 34 cm (each)
Provenance:
Private collection, Belgium (at least since the mid-19th century); thence by descent
Included is a letter from the Louvre to the ancestor of the previous owner, dated August 8th 1929, in which is stated that the Louvre, nor the Cabinet d’Etampes in Brussels, are aware of an artist named Favart. The owner of the drawings, Mr. Brisque, misread the signature and made a wrong enquiry.
For the article by Séverine Laborie on these four pastels see:
Joseph Savart: Four Creole women - Quatre femmes Creoles - Sobre artista
Joseph Savart, nascido em 1735 em Reims e falecido em 25 de outubro de 1801 em Saint-Pierre (Martinica), é um pintor francês.
Marie Joseph Hyacinthe Savart nasceu em 1735 em Reims, filha de Maître Pierre Savart, promotor do bailiado de Reims, e Catherine Husson. Estabeleceu-se em Guadalupe e casou-se com Christine Élisabeth Rison, viúva de um tecelão de Basse-Terre, em 22 de outubro de 1765.
Pintou em particular o pastel Quatre Femmes Creoles, datado de 17 de novembro de 1770, única obra sua preservada, que apareceu no mercado de arte em 2009. Esta obra foi adquirida com a ajuda do Estado pelo Conselho Geral de Guadalupe para enriquecer as coleções do museu departamental Victor-Schoelcher em Pointe-à-Pitre.
Durante a década de 1770, Savart estabeleceu-se na Martinica, mas teve que deixar a ilha e ir para Dominica durante o período revolucionário para fugir dos contra-revolucionários. Ele retornou à Martinica e morreu lá em Saint-Pierre, em 25 de outubro de 1801.
Segundo Séverine Laborie, o frescor das roupas, a delicadeza dos tecidos e os conjuntos de joias de ouro das Quatro Mulheres Crioulas, representadas lado a lado apesar das diferentes cores de pele, constituem um desafio a uma sociedade baseada no preconceito de cor. Esta obra pode ser vista como um manifesto republicano pela igualdade dos povos, anunciando a atuação do pintor na época da Revolução Francesa.
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